Viajar sozinha é um ato revolucionário – 8 de março

“Na MaxMilhas, uma viagem é muito mais que uma simples experiência. É a forma de ampliarmos nosso olhar sobre o mundo e as pessoas. A diversidade faz parte da forma como encaramos nosso produto. Olhares diversos nos fazem ainda mais fortes. Seja viajando ou em cargos de liderança, a presença feminina ainda não é igualitária. Ainda. Reconhecer é o primeiro passo de mudar e, no nosso caso, de empoderar. Todos os dias, lutamos para que mais mulheres viajem, assumam cargos maiores, salários melhores e voem. Para que isso não seja pauta e, sim, uma realidade”. Quem fala é Tahiana D’Egmont, sócia, CMO da MaxMilhas e uma mulher viajante. A Tahi compõe uma série de vídeos que fizemos para marcar a data 8 de março, Dia Internacional da Mulher.

Oficializada pela Organização das Nações Unidas, ONU, o Dia Internacional da Mulher é um convite à reflexão e à luta para reivindicar igualdade de gênero. Viajar também revela a disparidade. Ainda não é comum mulheres viajando sozinhas e uma das principais causas é o medo. Até quando?

A resposta é simples. Enquanto houver feminicídio – a cada sete horas, uma mulher é morta no Brasil, desigualdade de salários – mulheres ganham, em média, 30% a menos do que os homens, e oportunidades, mulheres deixarão de viver toda a potencialidade de ser mundo.

Acreditamos que todo mundo merece viajar mais porque uma viagem nos torna pessoas melhores. Para inspirar você e também convidar para a reflexão que a data merece, contamos três histórias maravilhosas. Elas romperam o medo, as barreiras e trouxeram na bagagem de volta a melhor versão de si mesmas.

“Me deu medo, mas descobri em mim uma versão corajosa que eu mesma não conhecia”. Acompanhe a história da Tainá Peixoto.

“Você viaja e se sente parte do todo. Então, você volta, muda e evolui”. Conta Tahiana D’Egmont, nossa CMO, que, em uma viagem, se viu parte do mundo e, mais do que isso, se viu forte.

“Viajar é trocar a roupa da alma”. Mariana Lorenzini mudou o seu olhar sobre si mesma após uma viagem transformadora na índia.

Quando mulheres ganham o mundo é o mundo quem sai ganhando.

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